sábado, 1 de janeiro de 2011

Passou rápido. As dores, as magoas, as lágrimas. Tudo dispersa-se agora como se fosse folhas ao vento. Um mês, dois meses (...) doze meses. Em cada esquina de sexta para sabádo ficou uma lembrança. Agora tudo será diferente. Pessoas novas, nova rotina, lugar novo. Tudo está indo como se fosse poeira. Agora só resta as memórias. O amor que não tive, os sonhos que não realizei, as palavras que não foram recitadas. Tudo, nada. Um ano de tristeza. Um ano de aventuras. Que esse ano venha para completar o ciclo. Para dar continuidade, para começar tudo de novo. Uma nova chance, talvez uma nova vida, quase impossivel um novo amor. Que os ventos soprem ao meu favor. Que tudo seja belo, puro, doce. Que venha o ano de dois mil e onze!

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